Eternal Sunshine of the Spotless Mind, de Michel Gondry (2004)
Provavelmente demasiado indie para figurar nas listas dos melhores da história do cinema, mas acredito que este é o filme que consegue a proeza de melhor definir esse bicho chamado amor. Não se limita a contar uma história, define, mesmo. E garanto que o mais batido dos clichés aqui faz todo o sentido sem ser pedante ou vulgar, parvo ou embaraçoso.
A plasticidade - inúmeros truques visuais, quase nunca efeitos digitais - e o argumento, a mim convenceram-me que andava a passear nas memórias de alguém.
o Michel Gondry e o Charlie Kaufman deviam ser acorrentados e obrigados a fazer filmes juntos durante para aí uns dez anos
e ainda tem uma banda sonora daquelas
Jon Brion, "Eternal Sunshine of the Spotless Mind"
Etiquetas: colecção de cinema
posted by Unknown @ 4:11 da tarde,
2 Comments:
- At 8:25 da tarde, Living Eyes said...
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Ainda não o tinha visto...realmente sem duvida que tens razão.
- At 6:37 da tarde, quatre cent coups said...
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(suspiro)