"Tentei encurtar as horas com relógios pequenos e alargá-las com relógios maiores. De nada me valeu. Ó minha angústia. Por que é que as coisas são tão reais?"

Escrito na quinta folha de um pequeno caderno pautado a azul, de capa cor de mel, no dia 19 de Abril de 1993, no Porto, por Daniel Faria. Acessível numa recente edição, Quasi - Maio 2007, do manuscrito reproduzido em facsímile. Intitula-se O Livro do Joaquim, porque na primeira página continha a seguinte dedicatória: "Joaquim no fim deste livro talvez seja o teu nome a única palavra que deixemos por riscar". Lido e sublinhado no metro, nos últimos dois dias.

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