Ha qualquer coisa nos caes e nas mulheres de Bonnard, qualquer coisa que oscila entre uma rara volupia e uma vulgar languidez, qualquer coisa universal e local, que reconheço intima e profundamente, que guardo, que relembro como se esses caes e essas mulheres se tratassem de personagens principais de um livro sem fim.
posted by .j. @ 7:18 da tarde,
1 Comments:
- At 5:32 da tarde, said...
-
:)