A propósito do 25 de Abril de 2006:

Abismo

No abismo aberto entre dois minutos
Mesmo caindo a mao levanto.
Existo. E digo: presente.



[Poema de Zoltán Zelk, poeta hungaro, 1909-1981,
in Poetas Húngaros - Antologia, ediçoes Moraes
]

posted by .j. @ 10:03 da tarde,

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